A lagoa da barragem existia um espaço de cerâmica e um brejão onde moravam algumas poucas famílias. Na época houve muitos conflitos entre os moradores e a polícia, mas os proprietários antigos abandonaram o local permitindo a ocupação. No início não existiam ruas, somente trilhas feitas pelos tropeiros que circulavam pela área. De acordo com moradores mais antigos, um desses tropeiros era o Senhor Guido, que criava bois no local onde hoje é conhecido como Praça do Boi.
Ainda segundo José Pedro Moreira até a década de 80 o governo não oferecia o mínimo de infra-estrutura à comunidade. O processo de urbanização foi iniciado na década de sessenta quando foram instalados três chafarizes, quando não existia esgoto, rede elétrica, assistência medica e transporte.
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